Quantas vezes começaríamos de novo o mesmo dia? Passaríamos pelos mesmos problemas, para tentar aprender com aquilo que não aprendemos da primeira vez?
O que daríamos para reviver alguns segundos? Observar, com calma, os momentos que antes apenas olhamos.
Qual o preço que pagaríamos para refazer algumas ações? Iriamos desfazer aquelas que nos prejudicam, mas que mesmo assim, foram úteis ao nosso crescimento?
As vidas são infinitas, o tempo não. Os momentos são eternos, as pessoas, não. Os sentimentos são eternos, as memórias, não.
É importante não desperdiçar o tempo, não acumular dores ou arrependimentos, resolvê-los sem adiar, amar, ser feliz, ser você mesmo, e viver.
Quebrar a cara por atitudes que sejam suas, que sejam feitas de coração, para que a desilusão seja maior, mas o aprendizado também. Sentir. Respirar sem o peso de uma consciência que acusa, da impotência, ou do arrependimento.
Realizar pequenas atitudes que não tem preço, mas que se eternizam ao fim de cada segundo, ou ao fim de uma vida inteira.